sebastião camargo
“Seja sempre o seu falar à semelhança do seu pensar e este, a matriz do seu agir”.
"Só é feliz quem é livre. Só é livre quem assume responsabilidade"
Grande entusiasta da Doutrina dos Espíritos, Sebastião Camargo aprofundou-se no estudo das suas três vertentes, a Filosofia, a Ciência e a Moral. Trabalha para a causa do Cristo por amor e se dedica, há mais de 25 anos, ao projeto O Despertar da Consciência. É casado com Vilma Fernandes de Castro Camargos, desde 12 de junho de 1982. Fundou, juntamente com sua esposa e com alguns dedicados companheiros, em 9 de maio de 1999, em Três Lagoas, MS, um grupo de estudos da Doutrina dos Espíritos – a Fraternidade Espírita Joanna de Ângelis – que procura abordar esses ensinamentos com uma visão diferenciada, consoante os estudos a que procedeu, os quais desvelam matizes não observados antes. De cinco de maio de 2005 a cinco de maio de 2019, apresentou o programa O Despertar da Consciência , veiculado pela Rede Boa Nova de Rádio, e, de trinta e um de março de 2007 a três de maio de 2019, apresentou outro programa, com o mesmo título, pela TV Mundo Maior.
Em 8 de agosto de 2012, fundaram o Instituto O Despertar da Consciência, projeto que tem por finalidade orientar os seres para o conhecimento de si mesmos, promovendo a criatura humana, à luz do Evangelho do Cristo, a fim de que cada ser caminhe com as próprias luzes. Sebastião Camargo acentua que os ensinamentos que lhe chegam pela mediunidade intuitiva não trazem nada de novo, ou seja, nada mais são que velhas novidades . Esclarece que a fé vivenciada cura doenças e todo aquele que assim procede contribui sobremaneira com os tratamentos convencionais e com os alternativos, ora em vigência. Seu primeiro livro, O Despertar da Consciência – do átomo ao anjo , é um tratado de saúde integral que estimula o leitor a avançar, intimorato, na busca da autoiluminação, renovando-se em plenitude, na vivência do amor incondicional. Enfatiza sempre a relevância do aproveitamento total da energia de qualquer espécie, sem desperdício de coisa alguma, sem excessos, de maneira a que façamos o máximo com o mínimo dos recursos que nos são disponibilizados.
